segunda-feira, junho 25, 2007

Alterações no Vestibular 2008 da UFV

O vestibular 2008 da UFV (Universidade Federal de Viçosa) será feito em dois dias, com quatro horas de duração, e possivelmente não mais entre o Natal e o Ano Novo. Em 2006, o processo seletivo foi realizado em três dias, entre 28 e 30/12.

No primeiro dia de provas (primeira fase), haverá 80 questões objetivas, sendo dez para cada uma das disciplinas: matemática, física, biologia, química, história, geografia, língua portuguesa e língua estrangeira. No segundo dia (segunda fase), serão aplicadas oito questões objetivas de português e uma prova de produção de textos (não necessariamente um redação convencional), além de oito perguntas objetivas e quatro dissertativas de conhecimentos específicos (que variam em cada curso).


VEJA COMO SERÃO CALCULADAS AS NOTAS E OS PESOS DAS DISCIPLINAS PARA CADA CARREIRA:




Estão previstas também alterações no Pases (Programa de Avaliação Seriada), mas não há data prevista para esse anúncio.


VEJA AS OBRAS DE LEITURA OBRIGATÓRIA PARA O VESTIBULAR E TAMBÉM PARA O PASES:
INFORMAÇÕES SOBRE O PASES:





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Sobre o Congresso de Gestão de Pessoas - UFV:

Será realizado de 2 a 5 de julho, das 18 às 22 horas, no Auditório do Departamento de Engenharia Florestal. É direcionado a empresários da região, estudantes, especialistas na área de Gestão de Pessoas e a comunidade interessada no assunto. As inscrições deverão ser feitas no local. Não há taxa de inscrição, mas somente para emissão de certificado, no valor de R$5,00.


Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 31 3899-1614, ou pelo e-mail projetosuperacaojr@gmail.com.

terça-feira, junho 19, 2007

I Congresso de Gestão de Pessoas - UFV


O Departamento de Administração – DAD por meio das disciplinas Administração de Recursos Humanos I (ADM305) e Gestão do Trabalho Humano nas Organizações I (ADM332), ministradas pelo Prof. Adm. Magnus Luiz Emmendoerfer, está organizando o I Congresso de Gestão de Pessoas na Universidade Federal de Viçosa, nos dias 02 a 05 de julho de 2007.


O objetivo deste congresso sem fins lucrativos é promover a interação Universidade/Empresas por meio da difusão de conhecimento, práticas e soluções em Gestão de Pessoas levantadas nas organizações por discentes e docentes da UFV.


O Congresso possui inicialmente o apoio interno do PET ADM, CACE Consultoria Jr. e do Programa de Extensão da UFV “Superação Júnior”. Sua programação contará com apresentações de casos empresariais da região de Viçosa, mesa-redonda e palestras relacionadas à Gestão de Pessoas. Este evento é direcionado a empresários da região, estudantes,especialistas na área de Gestão de Pessoas e comunidade interessada no assunto. Estima-se a participação de 200 pessoas neste evento.


Contatos: (31)3899-1614 / projetosuperacaojr@gmail.com


*Entrei em contato com o Prof. e estou esperando resposta com maiores informações. Assim que tiver uma resposta, divulgarei aqui p vcs.

segunda-feira, junho 18, 2007

Reuniões: Como, Quando e Principalmente Para Quê?


Quase sempre que o cinema e a propaganda mostram um executivo trabalhando ele está numa reunião. E você? De quantas reuniões participa por mês? Só daí, pode-se avaliar a importância das reuniões em nossas vidas. E a tendência é que elas aumentem.


Há razões de sobra para isso: as decisões estão menos centralizadas, houve aumento da participação, aumentou o envolvimento entre diferentes áreas e entre cliente e fornecedor.


Por outro lado, diminuiu a disponibilidade de tempo dos participantes. É terrível estar numa reunião enquanto a mente divaga a respeito de outras preocupações.


Mesmo quando realmente necessárias, as reuniões podem ser extremamente desgastantes ou inúteis. Moral da história: o importante hoje é a qualidade das reuniões. Pensar um pouco antes de realizá-las garante um bom resultado.


Mas pensar no quê? Em primeiro lugar, na sua real necessidade. Certas empresas promovem reuniões devido a uma tradição. Será não podemos transformar esse ritual? Não podemos dispensar certas reuniões que são meros comunicados?


As reuniões mudaram também sua forma: são mais participativas, seus condutores está lá para estimular, ouvir, captar reações. Cada vez mais, as reuniões estão voltadas para trocas. Seja de informações, opiniões ou idéias, o importante é o intercâmbio, a possibilidade de nos ouvirmos uns aos outros e enriquecermos o produto final a partir do trabalho conjunto.


Outras reuniões são feitas para gerar comprometimento. Ou seja, mesmo que os participantes não foram responsáveis pelas decisões, o espaço para perguntar, questionar e discutir ações futuras ajuda o envolvimento futuro, e, portanto maximiza os resultados finais.


No fundo, a qualidade de uma reunião depende de três componentes básicos: o primeiro seria a agenda, que envolve a listagem dos assuntos a serem abordados, uma reflexão sobre o estilo de condução que a reunião demanda, sobre a forma de fechamento e a distribuição de tarefas posteriores.


O segundo componente é o comportamento: é muito comum as pessoas irem a uma reunião para “vender seu peixe”, mais do que para ouvir os demais. Como resultado, a reunião se torna uma chatice e não há troca de idéias, só argumentação.


A forma de comunicação também é importante: reuniões com mais de três pessoas não são ocasiões para se pensar em voz alta. Uma frase mal estruturada dispersa e desinteressa os demais. Mesmo que o conteúdo seja fundamental, não se expressar bem da primeira vez provoca desgaste. A segunda e terceira vez que a opinião for colocada já vai soar como insistência inútil.


Experimente esta breve reflexão antes da próxima reunião. Prepare-se para ela. Não vai levar mais do que 10 minutos.

Observe abaixo um roteiro que vai ajuda-lo a refletir sobre sua próxima reunião:


1. Qual(is) o(s) propósito(s) dessa reunião? Informar? Avaliar reações a uma decisão? Analisar problemas? Trocar e gerar idéias? Tomar decisões?

2. Este propósito será bem atendido através de uma reunião? Há alternativas?

3. Minha presença é realmente fundamental? Posso delegar minha participação à outra pessoa?

4. Em função dos propósitos da reunião, como devo me preparar? Quais informações devo obter? Quais idéias devo levar?

5. Em função desses propósitos, que atitude devo ter durante a reunião? Estou indo para “vender o meu peixe” ou para ouvir os demais? Estou aberto para as divergências?

6. Quanto tempo esta reunião deve durar? O tempo de duração é de conhecimento dos demais participantes? Como vamos nos estruturar para que a reunião dure o menor tempo possível?


(Por Gisela Kassoy: atua na elaboração e desenvolvimento de workshops de criatividade e Inovação, equipes de Geração de Idéias, programas de sugestões, gestão da inovação e formação de facilitadores. Site: www.giselakassoy.com.br - artigo extraído do site secretariando.com.br)

quarta-feira, junho 13, 2007

O Que é... MBA??


Profissionais estão cada vez mais procurando os cursos de Master in Business Administration para sua especialização e boa colocação no mercado de trabalho. Mas o que é MBA? Onde fazer? O curso vale a pena?


"Vale. Para quem está de olho em boas oportunidades de trabalho, o investimento de tempo e de dinheiro em um bom curso de pós-graduação em MBA (Master in Business Administration) já é meio caminho percorrido sobre a imensa estrada da competitividade profissional. O MBA é um título de especialização em gestão de negócios - em diversas áreas como finanças, marketing, logística, recursos humanos, agronegócio entre outras -, que capacita o profissional a atuar como um executivo em seu segmento. De acordo com um levantamento pela Organização e Sindicato das Cooperativas do Paraná (Ocepar), e divulgada na edição número 59 da revista Você S/A, há dez anos os gerentes das cooperativas paranaenses tinham apenas o nível secundário. Hoje, praticamente todos têm 3o. grau completo e pós-graduação. "É a competitividade do mercado que está fazendo com que as empresas procurem profissionais especializados e capacitados em gerir o negócio, a equipe, além de apresentar resultados", resume o economista, professor e coordenador do curso de MBA em Agribusiness da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Mauro Lopes.Hoje, existe uma série de cursos de MBA à disposição dos interessados. Cursos que podem durar um ano, um ano e meio ou até dois anos, caso haja a opção de um estágio fora do País. "É preciso que o candidato escolha uma boa escola para cursar o seu MBA. Isto pesa muito em seu currículo", alerta o professor Lopes. Porém, o custo de um curso de alto calibre pode pesar ao bolso do profissional. A mensalidade de um curso MBA em uma boa escola não sai por menos de R$ 1 mil. "Este investimento é recompensado depois com as boas oportunidades de trabalho", garante Lopes."



"É um curso que não vai deixar você sair de uma entrevista com um sorriso amarelo.

Ao concluir um curso universitário nos Estados Unidos, a pessoa recebe um degree. Se o curso for numa área ligada à administração de negócios, esse degree é chamado de Business Administration, ou, abreviando, BA. No Brasil é a mesma coisa: o formando recebe um grau, e a cerimônia de conclusão do curso é chamada de "colação de grau", sendo que essa "colação" nada tem a ver com o fato de alguém ter colado para passar de ano. Ela vem do latim collatione, "comparação". Significa que o colado adquire o direito legal de ser equiparado a qualquer profissional da área. Mas aí o americano pode decidir que não quer apenas se comparar aos demais, mas se sobressair, e para conseguir isso ele terá de fazer um novo curso. Curso que, no Brasil, até pouco tempo, nós chamávamos de pós-graduação. Lá, esse curso suplementar permite colocar uma outra letrinha antes do BA: o M, de Master. Portanto, o BA dá direito a um degree, e o MBA a um pedigree.
Como todo mundo já percebeu, a sigla MBA colou no mercado de trabalho brasileiro, e o resultado prático disso é que nossos cursos de pós-graduação mudaram de nome. Mas muita gente recém-formada se pergunta se, depois de quatro longos anos de "facu", é mesmo necessário encarar mais dois de MBA. A resposta é "sim", e com ênfase absoluta. Mas, para entender exatamente por que, é preciso fazer uma profunda pesquisa de campo. A pessoa interessada deve se dirigir a um supermercado, procurar a seção de perfumaria, e parar diante da prateleira onde estão os creme dentais, vulgo pasta de dente.
E, quando isso acontece, a área de marketing tem de entrar em ação para criar um "fator diferencial da marca". Foi o que fez a turma da empresa líder do setor, a Colgate: lançou o Colgate com gardol. Um sucesso instantâneo. Isso forçou a vice-líder Kolynos a reagir, o que ela conseguiu ao colocar no mercado o Kolynos com clorofila. E a competição esquentou de vez quando, logo em seguida, apareceu uma terceira marca, Signal, que tinha hexaclorofeno! Embora nenhum consumidor soubesse exatamente qual era o real impacto daqueles três ingredientes no seu teclado bucal, a verdade é que em pouco tempo ninguém mais queria consumir uma pasta de dente que não oferecesse um "algo mais". E isso obrigou as demais marcas a inventar um "componente x" qualquer, o que é a regra do mercado até hoje. Dê só uma olhada aí na prateleira. O creme dental Phillips, por exemplo, tem LMP, e um asterisco na embalagem explica que isso é hidróxido de magnésio. Você sabe o que o hidróxido de magnésio faz? Nããão?
Pois é exatamente o mesmo que um MBA faz por sua carreira: chama a atenção, diferencia, impressiona.
De certa forma, um profissional é como um tubo de dentifrício, que se expõe para chamar a atenção do consumidor final de seu talento - a empresa - com o currículo funcionando como um outdoor. E, assim como o mercado de consumo adotou os hexaclôs e lemepês, o mercado de trabalho se encantou com os mebeás. E com o mercado não se discute, adapta-se. Na hora da entrevista para um novo emprego, gardóis e mebeás têm a mesma finalidade: evitar que o pretendente seja rejeitado e aí tenha que dar aquele sorriso amarelo..."


*Existem diversos MBA's em Secretariado Executivo em vários cantos do Brasil. Não achei nenhuma lista completa desses cursos. No fds pretendo preencher as lacunas do que encontrei em outros sites e colocarei aqui para vcs.

*No site secconsultoria, vcs encontrarão uma lista com algumas opções de pós-graduação.

* Para quem se interessa em fazer pós-graduação nos Estados Unidos, vale a pena conferir :http://www.sk.com.br/sk-mba.html .

segunda-feira, junho 11, 2007

Muito Além do Verbo To Be


Antes considerada um diferencial, atualmente a fluência em Inglês já é um pré-requisito para profissionais dos mais diversos cargos e áreas de atuação. O mundo dos negócios adotou a língua anglo-saxônica para se comunicar, mas outros idiomas também começam a aparecer com força, como o Espanhol, Mandarim (China), Alemão e Francês. E eles, sim, podem fazer a diferença.


O domínio de outros idiomas exige que o profissional tome alguns cuidados na hora de escolher uma escola de línguas, para não ver seu investimento de tempo e dinheiro ir por água abaixo. No entanto, não adianta ter muita pressa, pois determinados idiomas exigem um tempo maior de aprendizado. “O mais importante para o aluno é identificar a sua necessidade e buscar uma escola de idiomas que possa auxiliá-lo nesse objetivo. Um curso de idiomas deve ser encarado como um planejamento de vida, contendo prazos, metas, estudo, etc.”, afirmou Graça Paiva, coordenadora do Corporate, área de atendimento corporativo do Cel®Lep.


Com 500 empresas francesas instaladas no Brasil, o Francês se torna uma opção para os profissionais brasileiros. “O Inglês isoladamente não serve para todas as situações. O importante é você ter o Inglês como língua estrangeira predominante, mas sempre aliar um outro idioma como complemento a isso. O idioma Francês propicia uma formação cultural em conjunto com a facilidade de comunicação em países de língua francesa ou bilíngües, como o Canadá”, disse Renato Vieira, diretor comercial e de marketing da Aliança Francesa em São Paulo.



Confira abaixo as principais dicas para escolher uma boa escola de línguas:
1.Consultar outras pessoas que já freqüentam a escola.
2.Verificar a reputação da escola no mercado.
3.Analisar a relação custo-benefício.
4.Verificar a seriedade, a ética e o compromisso da escola em promover o aprendizado (por exemplo, quanto ao treinamento dos professores).
5.Ambiente acolhedor e estimulador: o aluno não deve se sentir como mais um número de matrícula, mas alguém que será acompanhado e avaliado, e principalmente estimulado a aprender. Escola e aluno, cada um terá a sua responsabilidade.
6.A escola deve mostrar transparência em relação ao que vai oferecer, seja quanto à estrutura ou à forma de atuação.
7.Classes com grupos pequenos geram mais envolvimento e melhores resultados.
8.O mercado está cada vez mais aberto para empresas estrangeiras. Ter um outro idioma como Espanhol, Francês, Italiano, Alemão, Japonês, Chinês pode facilitar na hora da seleção.
9.Procurar uma escola de idiomas que trabalhe de acordo com a sua necessidade e expectativa. Nem sempre os cursos que oferecem grandes promoções vão dar um retorno significativo, ainda mais se você procura um rápido aprendizado para se enquadrar no mercado.
10.Localização da escola também é um fator a ser considerado. Atualmente, algumas escolas possuem filiais pelas principais regiões das cidades para atender a demanda de alunos. Informe-se para descobrir qual delas é de mais fácil acesso para você.
11.A escola deve trabalhar junto ao aluno quanto às expectativas que ele traz para poder maximizar seu aprendizado e conseguir atingir seus objetivos com tranqüilidade.


Inglês para entrevistas
Para quem ainda não sabe, existem escolas de idiomas que oferecem cursos de Inglês para entrevistas. A Melbourne International possui o Job Search Skills for Interviews, que é um curso voltado para profissionais que já possuem um conhecimento prévio do idioma e que realizarão uma entrevista de emprego em Inglês. “Elaboramos o curso de acordo com a área de trabalho do profissional. Tentamos sempre buscar o máximo de conhecimento possível da área dele para poder treiná-lo para a entrevista. A pessoa deve ter pelo menos 100 horas de Inglês e o conhecimento básico da estrutura do idioma. No curso ele aprenderá postura, entonação, pronúncia e outros tópicos”, informou Cristiane Pessuti, proprietária e professora da Melbourne International.


"Nossa escola é especializada também em outros exames, e isso exige que os professores dos cursos sejam bem gabaritados. Alguns profissionais da Melbourne possuem Mestrado em Psicologia voltada à Educação, que une o ensino do idioma com o lado psicológico, fundamental em uma entrevista de emprego. No Job Search Skills for Interviews, os professores devem ter uma noção de processo seletivo, colocação profissional, etc. Trabalhei em uma empresa de captação de profissionais bilíngües e atuava junto ao RH da empresa. Nos processos seletivos que realizávamos, percebi que as pessoas sabiam Inglês, mas não possuíam o conhecimento adequado para uma entrevista. Daí surgiu a idéia de lançar o curso”, concluiu Cristiane.


( Por Gabriel Aguillar, colunista do site empregos.com.br)

segunda-feira, junho 04, 2007

Parabéns SEC-UFV!!!! Nota Máxima no ENADE 2006


A Universidade Federal de Viçosa (UFV) é uma das 45 instituições públicas de ensino do País que receberam o conceito máximo não só na avaliação, como também no índice que mede o conhecimento agregado ao aluno durante o curso (IDD) do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).

O resultado do Exame de 2006 foi divulgado nesta quinta-feira, dia 31, pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Pesquisas em Educação (Inep), do Ministério da Educação, no qual foram julgados 5,7 mil cursos de 15 áreas distintas do conhecimento.Criado em 2004, o Enade testa os conhecimentos dos estudantes que estão concluindo (com pelo menos 85% dos créditos feitos) e dos que estão começando a faculdade (com 25% dos créditos cursados). A partir daí, mede-se o avanço entre um iniciante e um formando, por meio de um índice, o IDD, criado para calcular esse conhecimento agregado.

No resultado de 2006, as instituições públicas registraram 54,3% dos conceitos mais altos (4 e 5) nas áreas avaliadas, enquanto 30% das particulares receberam os conceitos mais baixos.Dos 38 cursos de graduação oferecidos pela UFV, no ano passado, apenas seis foram avaliados pelo Enade. Deste número, quatro obtiveram o conceito 5 (Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito e Secretariado Executivo) e dois o conceito 4 (Administração e Comunicação Social- Jornalismo). Segundo o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes, “uma escola alcançar cinco nos dois conceitos é muito raro. Significa que os alunos saem muito bons dessas escolas e elas conseguiram agregar muito conhecimento a eles”.

(Fonte: www.ufv.br)