domingo, setembro 30, 2007

Homenagens pelo Dia do Profissional do Secretariado.


Se a gente pudesse, neste dia 30 o seu telefone não tocaria na hora errada nem daria ocupado na hora H.


Seu computador, num capricho da tecnologia iria digitar sozinho o mais complicado dos relatórios, sem ousar pedir nem uma mãozinha para você.


Aquela ata da reunião iria resumir-se a uma só frase, que caberia numa linha, escrita numa única folha de papel.


Se dependesse da gente, neste dia 30 o seu almoço é que teria de ficar fazendo hora extra num bom restaurante, sem hora de acabar, à sua inteira disposição...


O arquivo emperraria todas as gavetas, recusando-se a abrir exceções e informações para não perturbar a sua homenagem.


E a agenda, em solidariedade, apagaria todos os seus compromissos, reservando o dia inteiro para você.


Só que a gente não pode transformar esse 30 de setembro num feriado.Mas dar um clima de festa, a gente pode: desejando que você comemore o Dia do Profissional de Secretariado no final de semana com as lembranças deste dia especial.


Parabéns pelo SEU DIA !

(EQUIPE SEC Talentos Humanos)


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É com alegria redobrada que no dia 30 de Setembro parabenizamos todos vocês que atuam com sabedoria, profissionalismo, competência, ética, iniciativa, comprometimento, polivalência, flexibilidade e dinamismo. Que têm visão de mundo e de futuro, que sabem trabalhar em equipe, agregando valor ao que faz.


A repercussão da excelência de sua atuação está fazendo a diferença para que a profissão de Secretariado seja vista hoje com mais respeito por nossos pares e pela sociedade, bem como solidificado o seu espaço junto às organizações, ao lado dos senhores executivos, contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento das empresas.


Sucesso, Felicidades e muitas conquistas.


(Maria Bernadete Lieuthier - Presidente da Fenassec)


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PARABÉNS PARA NÓS!

A LUTA PELO RECONHECIMENTO PROFISSIONAL CONTINUA...

quarta-feira, setembro 26, 2007

Secretariado: Histórico da Profissão


Não há como precisar uma data para o surgimento da profissão de secretário. Entretanto, Casimiro (1998) estima que deve ter sido no Egito há 500 a.C. com as funções.


“O escriba oriental é um homem que domina a escrita, faz contas, classifica os arquivos, redige as ordens, aquele que é capaz de recebê-las por escrito e que, por conseguinte, é naturalmente encarregado da sua execução”.


Taquígrafos no baixo Império Romano, monges na idade média. Com vulgarização da estenografia, passaram a assumir papel importante nos escritórios de administração pública: surgem os secretários, cuja profissão, em sua origem era exclusivamente masculina.


Na Idade Moderna tem-se uma expressiva ação secretarial com o comércio integrando-se mais tarde à estrutura organizacional das empresas como acontece em nossos dias.


A palavra secretário originou-se do latim:
Secretum - lugar retirado, retiro, solidão;
Secreta – particular, segredo, mistério;
Secretarium - legar retirado, conselho privado.


O cargo de secretário cresceu consideravelmente após a Segunda Guerra Mundial, quando o mercado de trabalho passou a abrir suas portas para a mão-de-obra feminina inicialmente na Europa e nos Estados Unidos da América para suprir a escassez da mão-de-obra masculina que fora direcionada para os campos de batalha. E em 1945 já existiam 20 milhões de pessoas na profissão com estatística crescente.


No Brasil, o desenvolvimento da profissão acompanhou o ambiente empresarial adaptando-se aos paradigmas vigentes.


Nos anos 50: com a chegada das multinacionais, executando algumas técnicas como: datilografia, taquigrafia, organização de arquivos, anotações de recados e atendimentos telefônico.


Anos 60: inicia-se o treinamento gerencial, e ter uma secretária passa a ser status iniciando-se assim uma valorização da secretária por parte dos empresários brasileiros. E em 1969 é criada a Universidade Federal da Bahia o 1º curso de Secretariado Executivo do Brasil.


Na década de 70 a secretária passa a ser membro ativo na gerência.


Nos anos 80 a secretária é assessora. Tem-se a regulamentação da profissão aprovada em 30/09/1985 e a classe ganha força com a criação da FENASSEC – Federação Nacional de Secretários em 1988, Curitiba.


Na década de 90 presenciou-se um dos melhores momentos da profissão de secretária que se caracteriza, como uma figura importante na empresa, pois, com o advento dos recursos tecnológicos, mudou-se a forma de trabalhar no escritório, as organizações passaram a buscar intensamente a qualidade total e a valorização dos clientes. Segundo Ribeiro “Tais transformações ocorreram principalmente com a introdução da reengenharia que redefiniu o papel dos que secretariam, atribuições atribuindo a este mais autonomia nas execuções das tarefas”.


Agora no ano 2000, que o secretário seja empreendedor, assessor, executante, polivalente e que tenha uma visão holística.


Secretária: Rompendo Barreiras


Comemora-se em 30 de setembro o Dia do Secretariado, profissão que passou e continua passando por grandes transformações dentro da área de atuação. Antes encarregada de funções basicamente operacionais, a secretária é hoje um importante agente de mudança dentro da empresa. “A profissão mudou drasticamente. Passou de função feudal, em que só fazia o que o chefe mandava, a uma relação de parceria, em que é avaliada por valor agregado”, afirma Stefi Maerker, diretora da SEC - Secretary Search & Training, consultoria especializada em recrutamento, seleção e treinamento de secretárias. Ela se diz bastante contente com os novos direcionamentos da carreira. “De repente, as secretárias passaram a ser parte da equipe, gerar resultados, a serem cada vez mais atuantes”.


As instituições de ensino também tiveram de se adaptar a tais transformações. O Senac, por exemplo, oferece cursos de secretariado desde 1959. Em 98, os coordenadores dos cursos decidiram mudar a grade curricular após constatarem, através de pesquisas de mercado, as grandes mudanças no papel do profissional. “Hoje, a secretária precisa ter noções de gestão empresarial, assessoria de executivos, liderança de equipes, entre outros”, diz Cristiane Baziotto Vega, coordenadora dos cursos técnicos, cursos livres e supervisora educacional da unidade Senac 24 de maio.


Muitos concordam que, atualmente, o profissional está mais próximo de ser um assessor do chefe do que atuar como uma secretária tradicional. Luciana C. Heinz, diretora do grupo de secretárias da AAPSA (Associação dos Administradores de Pessoal), afirma que gerencia custos, faz sugestões, propostas, ou seja, realiza funções estratégicas dentro da empresa. Por todas essas características, ela lembra que algumas pessoas ainda confundem as funções, mas “secretária não é recepcionista”. E também comenta a questão da ética dentro do ambiente de trabalho, já que as secretárias atualmente têm acesso a inúmeras informações do chefe. “Somos o canal de comunicação dele, por isso acabamos até sabendo de coisas de que não gostaríamos”. Neste caso, a postura mais adequada, segundo ela, é uma distância polida. “Você não ganha nada se metendo em assuntos que não dizem respeito ao seu trabalho”.


Conheça um secretário

A imagem do profissional de secretariado sempre esteve associada à figura feminina. Estigmatizada, a profissão abriga pouquíssimos homens. Para Patrícia Tinguely, vice-presidente de profissões segmentadas da AAPSA, “cabe aos próprios homens quebrar o preconceito e criar essa abertura no mercado”. É o caso de Fernando Aguiar Camargo, que faz de sua particularidade um diferencial positivo. Estudante do primeiro ano do curso de secretariado, ele diz que começou a carreira como office boy de uma clínica médica, foi promovido a recepcionista e, mais tarde, seu chefe sugeriu que assumisse o posto de secretário. Hoje, além de atuar no local onde iniciou a carreira, ele também gerencia outra clínica médica. “Na hora de prestar vestibular, fiquei indeciso, mas acabei me identificando com o curso. Estou tendo noções de gerenciamento, marketing, línguas, e o secretário tem que saber de tudo o que acontece na empresa”.


Em relação ao preconceito dentro da área, ele afirma que existe tanto por parte dos homens quanto vindo de algumas secretárias. “Sinto que algumas mulheres pensam que estou lá para tomar o lugar delas. Mas depois me conhecem melhor e se acostumam com a presença de um homem”. Além disso, sabe muito bem como aproveitar suas características masculinas dentro do ambiente de trabalho. “A maioria das mulheres é muito emotiva. Já o homem é mais prático, consegue separar mais coisas. Procuro sempre equilibrar a inteligência emocional com a razão”. Bastante entusiasmado com o futuro da carreira, diz que pretende fazer pós-graduação na área e até, quem sabe, virar palestrante e ajudar outras pessoas na mesma posição. Ele também acredita que “os secretários estão um passo à frente para se tornarem chefes do que outras funções, por causa da grande proximidade com os assuntos da empresa".


(Por Clarissa Janini)


Há Saída para o Estresse.


É possível alcançar a felicidade perene? O psicólogo Mihály Csíkszentmihályi, professor da Claremont University, diz que sim. Mas, para isso, é preciso atitude. Um caminho é domar a ambição, casar habilidades com interesses e se dedicar mais ao que você realmente gosta. Simples assim.


Um número crescente de executivos aprende a pronunciar o nome do psicólogo Mihály Csíkszentmihályi. Filho de húngaros, nascido na Itália e radicado nos Estados Unidos, ele é uma das autoridades mundiais na pesquisa da "psicologia positiva", corrente que estuda qualidades humanas, como otimismo, criatividade, motivação interna e responsabilidade, e faz sucesso em grandes empresas, como HP e Merryl-Lynch.


Nesta entrevista, concedida por telefone de seu escritório na Claremont Graduate University - onde dá aulas na Drucker School e dirige o Centro de Pesquisa de Qualidade de Vida -, o psicólogo conta como os executivos podem buscar uma felicidade perene. Em tempo: a pronúncia de seu sobrenome é txic-zent-mirráii.


Uma característica comum a quase todos os executivos é a ambição. Ela contribui para o aumento do estresse? Sim. Na nossa sociedade, se você pergunta às pessoas quanto elas gostariam de ganhar para se sentir felizes, todas respondem que gostariam de ganhar de 30% a 50% mais do que ganham. Não importa se recebem US$ 20 mil ou US$ 200 mil por ano, elas sempre querem mais. Existem algumas pesquisas que mostram claramente essa escalada nas expectativas. E quanto mais elevado é o salário ou o cargo, além da autoridade, a competição se torna cada vez maior, porque há o anseio de seguir adiante, subir sempre mais alto. E, quanto mais alto um executivo está, menos ar ele tem para respirar. Existem menos oportunidades. Esse tipo de ambição, de sempre querer melhorar a sua situação, pode levar a um colapso nervoso. A questão é: quanto de ambição é bom? Ninguém sabe a resposta.

Mas nas empresas, com freqüência, os mais ambiciosos são os mais valorizados. Porém, ao fazer isso, as empresas estão preparando as pessoas para se tornar cada vez mais estressadas. Isso é bom para a companhia? Talvez. Sucede que executivos muito estressados têm suas habilidades reduzidas. Há alternativa para esse cenário? A mudança pode vir de hierarquias mais horizontais, nas quais o trabalho seja distribuído de maneira mais homogênea, aliviando o estresse dos executivos. Algumas organizações parecem conseguir distribuir melhor a autoridade e sobreviver bem no mercado. A hierarquia mais horizontal mostra ao funcionário que ele pode seguir adiante, mas sem precisar ser tão competitivo. Ele não vai ter de lutar para ser o vice-presidente de operações da companhia inteira, porque não haverá esse cargo. Existem empresas bem-sucedidas que não precisam desse trabalho tão estressante. Se a companhia é realmente inovadora e flexível em suas operações, ela pode ser bem-sucedida sem ter de arruinar a vida de seus executivos.

O senhor poderia citar um exemplo? A Patagônia (fabricante de roupas e artigos esportivos baseada em Ventura, na Califórnia). Mas há outras, como a empresa de investimentos Edward Jones, o Gallup e muitas mais. Na Patagonia, você entra no hall da sede e vê várias pranchas de surfe apoiadas na parede. Todos os funcionários que gostam de surfar levam suas pranchas e um sino começa a tocar no prédio quando as ondas na praia próxima ultrapassam 1 metro. Todos podem pegar sua prancha e ir para a praia. Ninguém diz "não, não, estamos muito ocupados". Você simplesmente sai, pega suas ondas e, depois, volta para trabalhar um pouco mais. Os executivos usam sandálias e camisetas. Há uma atmosfera distendida e, ao mesmo tempo, um trabalho executado de maneira eficiente e focada. Esse tipo de situação de trabalho está se tornando cada vez mais comum - e espero que se torne o padrão.

Enquanto o ambiente corporativo não muda, o que os executivos podem fazer para ficar menos estressados e ter uma vida melhor? É fundamental que a pessoa encontre um trabalho que goste de fazer, que case com suas habilidades e seus interesses, para não ficar envolvido com coisas de que não gosta. Esse é o primeiro passo. Também é desejável ter a escolha de trabalhar numa empresa gerida da maneira que você gosta.

E quem não conseguir um cargo assim? Pode-se falar com o superior ou com colegas, de modo a engajá-los numa discussão civilizada de como está a situação e o que pode ser feito para melhorá-la. É possível fazer isso. As pessoas é que têm medo de tomar a iniciativa. Ou estão tão irritadas que não se comunicam.

E, fora do escritório, o que altos profissionais podem fazer para melhorar o bem-estar? Um executivo deve tentar descobrir as coisas de que realmente gosta e as que o deixam deprimido ou estressado. Ao final do dia, pode anotar num diário tudo o que fez e dar notas a cada coisa. É incrível como, depois de uma semana fazendo isso, se encontram padrões, é possível identificar onde há perda de tempo, perda de energia. A partir daí, deve-se tentar se dedicar mais ao que se gosta e menos ao que não se gosta. A maioria das pessoas não faz essa avaliação e acha que tudo faz parte da vida, que é inevitável.

Qual a importância de atividades não vinculadas ao trabalho? Próximos do topo ou da aposentadoria, muitos se sentem desiludidos, devastados. Então, é crucial ter duas ou três paixões, atividades como música, filosofia, viagens, ou simplesmente ajudar outras pessoas.

Que autores trazem boas reflexões sobre felicidade? Fui muito influenciado por Teilhard de Chardin, o jesuíta francês que escreveu O Fenômeno Humano. Hannah Arendt também influenciou minha maneira de pensar, com A Condição Humana. Marco Aurélio idem. Dos mais modernos, há um jovem psicólogo chamado Jonathan Haidt.
O que há de interessante em Jonathan Haidt? A pesquisa de Haidt trata do que ele chama de "elevação", o oposto de depressão. Um sentimento como se o coração estivesse se expandindo, o que é uma metáfora para dizer que o coração está ficando "grande". E, ao que tudo indica, esse sentimento produz realmente um efeito fisiológico, o sistema circulatório funciona melhor. Normalmente, esse sentimento acontece quando se ajuda alguém, ou quando se faz algo que realmente dá certo no trabalho. Um sentimento daqueles que nos permite dizer "uau!" e o peito se expande. O interessante é que esse estudo foca não apenas o estresse ou as experiências ruins, mas aquelas que são realmente positivas. Haidt é uma das pessoas que buscam ver como gerar esse tipo de experiência positiva nas pessoas. Meu trabalho também vai nessa linha.


(por Eduardo Ferraz)

Evento Científico na Área de Secretariado Executivo



No período de 27 de agosto a 10 de outubro de 2007 encontram-se abertas as inscrições para chamada de trabalhos científicos dos Estudantes e Profissionais de Secretariado Executivo.
Os trabalhos devem ser apresentados em uma das seguintes áreas: Tecnologia da Informação, Comunicação Empresarial, Ética, Responsabilidade Social, Gestão Secretarial no serviço público, Gestão Secretarial na área privada, Docência e Organização de eventos e serão submetidos a avaliação nas categorias oral e pôster.


Os interessados devem consultar o edital, no qual constam as informações necessárias para inscrição dos trabalhos.


A apresentação dos trabalhos aprovados acontecerá no dia 10 de novembro de 2007, nas instalações das Faculdades Unidas de Pernambuco - FAUPE.


O evento é resultado de uma parceria institucional entre a UFPE, FAUPE, FAINTIVISA, ESURP, FACAPE, SINSEPE e FENASSEC.


Informações podem ser obtidas através do fone (81) 3222.5015 ou e-mail: eceps2007@hotmail.com




Thank You for Smoking

Fidelidade à Empresa Versus Responsabilidade Social

Como agir quando o produto fabricado pela empresa onde você trabalha pode prejudicar a saúde?

Obrigado por Fumar (Thank You for Smoking), de Jason Reitman, baseado no livro de Christopher Buckley, é uma sátira sobre a indústria do fumo e das artimanhas de um lobista da área.

Ele é Nick Naylor (Aaron Eckhart), separado da mulher e muito ligado no seu filho Joey, de 12 anos. O garoto é bastante influenciado pelo pai que, ao lado da profissão que exerce, precisa se esforçar para se tornar um bom exemplo para Joey. Mas as coisas não correm fáceis para ele, que faz até conferências em escolas, para melhorar a imagem de sua empresa na guerra pela qual passa a indústria do tabaco. Para isso, ele conta com a cumplicidade de Polly (Maria Bello), uma lobista da área de bebidas e com Bobby Jay (David Koechner), defensor dos interesses da indústria armamentista, com quem se encontra sempre para trocarem figurinhas sobre o seu trabalho.

Logo de imediato o filme propicia uma reflexão e um interessante debate sobre a situação / posição de gerentes e empregados que trabalham em organizações como a retratada no filme. Além disso, aborda temas relacionados com alianças, ética corporativa, fidelidade à empresa, liberalidade, meio ambiente, mentoring, modelos mentais, negociação, paradigmas, raciocínio lateral, relacionamento entre pais e filhos, responsabilidade social e valores.

William Macy interpreta um senador progressista de Vermont, Ortolan Finistirre, um ferrenho anti tabagista, envolvido numa campanha feroz para que seja colocado o desenho de uma caveira em cada maço de cigarro. E Robert Duvall interpreta o personagem conhecido por O Capitão, que chefia uma academia de estudos a favor do tabaco. Completam o excelente elenco Sam Elliott, Rob Lowe e Katie Holmes, que vive uma repórter ambiciosa e de ética duvidosa.

O cinema já abordou o tema em outros filmes. Um deles – O Informante, de Michael Mann – seguia a história real de Jeffrey Wigand, um químico demitido da Brown & Williamson, porque se recusou a continuar cooperando em pesquisas para aumentar a eficácia dos efeitos da nicotina nos cigarros fabricados pela companhia. Assim, como outros do gênero, O Informante tem um viés altamente dramático, o que não acontece com o trabalho de Reitman, uma comédia leve de diálogos curtos, muito inteligentes e com muitas cenas hilariantes.

Mas o filme não é apenas uma história engraçada sem maiores conseqüências. Ao contrário, é inovador, criativo, leva à reflexão e, acima de tudo, propicia um interessante debate sobre um assunto polêmico e cada vez mais presente nas organizações e na sociedade como um todo.

Uma curiosidade: em face do sucesso com a crítica e o público, o filme foi adquirido pela Fox Searchlight por US$ 7 milhões, depois de uma queda de braço com a Paramount, que perdeu os direitos sobre ele por não ter tido o cuidado de formalizar o acordo verbal que havia feito com os produtores.

(por Myrna Silveira Brandão)

Fonte: www.abrhrj.org.br

sexta-feira, setembro 14, 2007

Concurso Público da EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária)


Gente, saiu o Edital para Secretariado. Pede-se apenas nível técnico ou Ensino Médio Completo. Salário: R$1720.00. Há vagas para diversos lugares do país.

Ando meio sumida, porque estou estudando para outro concurso, no Banco do Brasil. Torçam por mim! A prova é neste domingo, as 15 horas.


Quem se interessar por este novo concurso, acesse: http://www.pciconcursos.com.br/noticias/2297


abraços!!