domingo, outubro 28, 2007

Resultado Audiência Pública para a criação do Conselho Federal e Regional de Secretariado.


Representantes de secretários defenderam hoje, em audiência pública na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, a criação do Conselho Federal de Secretariado, para fiscalizar, normatizar e defender uma categoria que abrange cerca de 2 milhões de profissionais.


Para a presidente da Federação Nacional das Secretárias e Secretários (Fenassec), e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC), Maria Bernadete Lira, a profissão já está madura o suficiente para se auto-regulamentar e auto-fiscalizar por meio de um conselho. Desde 1998 a Fenassec luta pela criação do conselho. Ela destacou que os secretários e secretárias são co-gestores nas empresas em que trabalham, sendo responsáveis pelo trânsito de um grande volume de informações. A mesma opinião foi expressada por outro representante da Fenassec, Marco Antonio Oliveira Rocha Silva Júnior. Ele lembrou que a atividade é regida apenas por uma lei (7377/85) e um código de ética, que é de 1989, mas a federação não tem como fiscalizar a atividade, nem punir os maus profissionais.


O papel de fiscalização é exercido pelas Delegacias Regionais do Trabalho (DRTs), já que todos os secretários são obrigados a se registrar na DRT. Para Marco Antonio, o conselho desempenharia melhor essa função.


O representante do Ministério do Trabalho na audiência, Eudes Carneiro, demonstrou interesse no início das discussões de trabalho. Ele afirmou que o ministro Carlos Lupi está sensível às reivindicações da categoria. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, que participou da abertura do debate, também mostrou-se solidário à luta dos secretários e secretárias. "Isto é bom em qualquer atividade humana: a definição de funções e, por conseqüência, a definição de responsabilidades" , declarou.


O autor do requerimento para a realização da audiência pública, deputado Vicentinho (PT-SP), destacou a importância do conselho para a categoria. "Eles têm demonstrado condições de caminhar com suas próprias pernas, se auto-fiscalizar, definir suas regras, defender o direito ao sigilo, atuar com ética. É uma categoria reconhecida, então nada mais justo", afirmou.


A assessora da Federação Nacional das Secretárias e Secretários (Fenassec) Márcia Siqueira destacou que os secretários e secretárias são cogestores, porque por eles passa grande volume de informações. Ela disse que cada vez mais o profissional precisa ter conhecimento sobre a empresa em que trabalha e de técnicas administrativas para auxiliar na tomada de decisões.Márcia afirmou também que o cargo deve ser sempre ocupado por um secretário-executivo . Atualmente, existem dois milhões de secretárias e secretários no Brasil. A assessora defendeu ainda a criação do Conselho Federal de Secretariado, pois atualmente a categoria é representada pela Fenassec, mas a fiscalização é feita pelas delegacias do trabalho.Márcia Siqueira participou de audiência pública, encerrada há pouco, sobre a criação do conselho, promovida pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.


Ao final do debate, o deputado Vicentinho (PT-SP), que propôs a realização da audiência, disse que a partir de agora serão realizadas reuniões de trabalho sobre o tema, e devem ocorrer ainda encontros nos ministérios do Planejamento e da Fazenda.


Reportagem: Karla Alessandra / Rádio Câmara - Edição - Janary Júnior

(Fonte: Agência Câmara, publicado em 23.10.07)

terça-feira, outubro 23, 2007

O Valor da Especialização


Por que alguns profissionais se destacam no mercado de trabalho? O que fazer para ser valorizado no emprego?


A repórter Fabiana Scaranzi vai mostrar agora alguns exemplos de trabalhadores que souberam investir na carreira.


Quanto você pretende ganhar quando você sair da faculdade? "Eu imagino estar ganhando em torno de R$ 4 mil a R$ 5 mil, podendo atingir quem sabe R$ 8 mil ou R$ 10 mil", responde a estudante Rosana Pereira.


Muita coisa mudou no curso formação para secretárias. As matérias na grade horária são variadas: economia, administração, contabilidade, gestão de comunicação, estatística, direito, línguas, principalmente inglês, espanhol e português.


As funções dessa profissional vão além do que muita gente imagina. "A secretária hoje tem um perfil de administradora que trabalha com gestão de informação. Ela trabalha com comunicação, que vai desde uma simples reunião até eventos maiores, dentro das empresas", descreve o sociólogo Luis Guilherme Brom.

(...)


Muitas vezes, a falta de informação faz a gente achar que as profissões mais simples ou antigas não tem mercado porque não estão na moda. E nós vimos que há oportunidades e que elas podem pagar bem. Portanto, a dica é se atualizar, procurar cursos, colocar em prática idéias que tornem o serviço que você oferece mais interessante. Então deixe o preconceito de lado e agarre a sua vaga.



(Matéria exibida no Jornal Hoje, no dia 22.10.07)

segunda-feira, outubro 22, 2007

Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados, em Brasília/DF, discute sobre a criação do Conselho Federal de Secretariado.


Na terça-feira, 23/10/2007, a partir das 14h, a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados reúne-se em audiência pública para debater sobre a criação do Conselho Federal de Secretariado.
Para essa reunião estão convidados, entre outros, o representante do Ministério do Trabalho, da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) e da Federação Nacional das Secretárias e Secretários (FENASSEC).
Trata-se de um importante momento da categoria na luta pela criação do seu Conselho profissional. Por essa razão a FENASSEC convida as Diretoras, os Profissionais, os Estudantes, os Coordenadores e os Representantes dos Cursos de Secretariado do País para comparecer a audiência que se realizará no Plenário 12 do Anexo II da Câmara dos Deputados, em Brasília – DF.
Não deixe de participar. Sua presença será imprescindível para a continuidade e concretização desse ideal da categoria!

segunda-feira, outubro 08, 2007

Oferta de trabalho para secretárias é grande


Profissional tem data comemorativa: dia 30 de setembro. Há cerca de 1,8 milhões de pessoas exercendo a função no país.
A profissão de secretária foi regulamentada em 1985 e, desde então, o mercado de trabalho para profissionais da área só aumentou e se fortaleceu. Segundo especialistas consultados pelo G1, as ofertas de trabalho estão por todo lado e dificilmente um profissional recém-formado fica sem emprego.

"Todos os segmentos da indústria ou do comércio absorvem secretárias e secretários. A tendência, hoje, é que todas as empresas tenham no seu quadro de funcionários secretárias com ensino superior", avalia Stela Pudo Basiuk, vice-presidente da Federação Nacional das Secretárias e Secretários (Fenassec).

Além do mercado de trablaho aquecido, as secretárias e secretários também têm data comemorativa da profissão: dia 30 de setembro, dia escolhido em homenagem a Lilian Sholes - que foi a primeira mulher a escrever numa máquina de datilografar em público.

Segundo a Federação Nacional das Secretárias e Secretários (Fenassec), Lilian nasceu no dia 30 de setembro de 1850. As empresas fabricantes de máquinas de escrever fizeram diversas comemorações no centenário do seu nascimento. Entre elas, concursos para escolher a melhor datilógrafa. O sucesso foi tanto, que a cada ano mais pessoas participavam e, por isso, a data ficou escolhida como a data das secretárias.

Profissionais no país
De acordo com Stela, há cerca de 1,8 milhões de pessoas exercendo a função de secretária no país, mas não há dados sobre o número exato de profissionais com curso superior. A maior parte das secretárias está concentrada nas regiões Sul e Sudeste, onde estão instalados os cursos.

Como não há um piso salarial definido, a remuneração é bastante variada e depende do estado e da empresa em que a secretária presta serviços. "Na região do ABC e da Grande São Paulo, por exemplo, uma secretária com nível superior e início de carreira ganha pelo menos R$ 987, enquanto uma secretária com nível médio ganha cerca de R$ 715", disse Stela.

Ainda segundo Stela, uma secretária executiva bilíngüe em São Paulo deve ter um salário de cerca de R$ 3.000.
Por Fernanda Bassette
(Matéria publicada pelo site G1 -
http://g1.globo.com - , no dia 25.09.07)

'Ética é fundamental para a carreira', diz secretária-executiva


Elizabeth Kataoka é funcionária do grupo Votorantim há 17 anos. Ela começou na carreira estagiando na Ford do Brasil.


Elizabeth Regina Kataoka, 43 anos, é secretária há 25 anos. Declaradamente apaixonada pela profissão, Elizabeth está há 17 anos como assistente-executiva no grupo Votorantim. Para ela, ser uma pessoa ética e discreta são requisitos fundamentais para se dar bem no mercado de trabalho. Leia abaixo a entrevista concedida para o G1.


G1 - Por que a senhora quis estudar secretariado? Onde e quando se formou?
Elizabeth - Escolhi a profissão por vocação. Me formei em "técnico em secretariado", em 1983, e "secretariado executivo bilíngüe", em 1993.


G1 - A senhora já atuava como secretária antes de fazer o curso superior?
Elizabeth - Sim, passei a cursar "secretariado executivo bilíngüe" após ter atuado alguns anos como secretária. Já havia iniciado a faculdade de letras, porém optei por uma formação mais direcionada e específica na área.


G1 - Como começou a sua carreira? A senhora chegou a estagiar?
Elizabeth - Iniciei minha carreira aos 18 anos estagiando na Ford do Brasil e na General Motors. Estes estágios foram muito importantes para mim, pois tive o privilégio de iniciar a profissão em duas grandes multinacionais. Em seguida, passei a atuar em outras empresas como secretária junior, secretária gerência e secretária diretoria. Aos 26 anos, já cursando o curso superior em "secretariado executivo bilíngüe", ingressei na KSR Distribuidora (unidade de negócios da Votorantim Celulose e Papel), empresa que trabalho há 17 anos, hoje como assistente-executiva.


G1 - Como é o dia-a-dia de uma secretária executiva?
Elizabeth - As atividades são muito diversificadas. Somos multifuncionais. Temos que estar atentas a tudo, priorizar as tarefas do dia, coletar informações e estar sempre focada na solução de problemas e na busca de resultados, intermediando contatos e rotinas.

G1 - Como você lida com situações esteriotipadas como a de que secretária só serve cafezinho?
Elizabeth - Hoje, servir café não faz parte das atribuições da profissão. As atividades são totalmente ligadas a assessoria dos executivos, focando os objetivos da empresa e facilitando as rotinas da área em que atua.


G1 - Qual a maior dificuldade da carreira? E a melhor parte da profissão?
Elizabeth - A maior dificuldade é entrar e atuar em uma empresa de grande porte. A melhor parte é poder ter conhecimento e conhecer várias áreas, e em empresas de diversos segmentos.


G1 - Qual a sua avaliação sobre o mercado de trabalho? Paga bem? Tem espaço para todo mundo?
Elizabeth - O mercado é concorrido. As chances são maiores para quem possui diferenciais, como curso superior na área, domínio de mais de um idioma, etc. A remuneração é bem melhor em empresas de grande porte, cargos bilíngües e de assessoria a executivos de primeiro escalão.


G1 - Qual o principal diferencial de uma secretária executiva para uma secretária sem formação superior?
Elizabeth - O curso superior em secretariado executivo, além de preparar a profissional para atuar na área, fornece o direito da habilitação na profissão. O curso oferece um conhecimento mais específico em áreas como direito, línguas, economia, matemática financeira, contabilidade, etiqueta empresarial, técnicas secretariais, gestão empresarial, entre outras disciplinas.


G1 - Quais características uma secretária tem que reunir para se dar bem na carreira?
Elizabeth - Ética é fundamental. Dentre as características principais posso citar: formação escolar adequada, domínio em microinformática, boa fluência verbal, conhecimento de dois ou mais idiomas, dinamismo, maturidade emocional, iniciativa , flexibilidade, organização, comprometimento com o trabalho, possuir capacidade de trabalhar sob pressão, saber administrar conflitos, facilidade no relacionamento interpessoal e em trabalho em equipe, pró-atividade, apresentação pessoal impecável, ser discreta, educada, bem-humorada e paciente.


G1 - Que dica a senhora daria para quem quer fazer secretariado?
Elizabeth - Em primeiro lugar é preciso gostar da profissão. Procurar fazer os cursos formadores como o técnico, tecnólogo ou bacharel em secretariado, manter-se sempre atualizada com cursos extracurriculares, idiomas e estar sempre bem informada, através de leitura de jornais e revistas semanais.


Por Fernanda Bassette

(Matéria publicada pelo site G1 - http://g1.globo.com - , no dia 25.09.07)


Secretárias exercem funções de co-gestoras


Profissionais deixaram de lado o esteriótipo de "moça do cafezinho". Hoje ela é uma profissional que atua direto com os executivos de uma companhia.


Foi-se o tempo em que as secretárias eram conhecidas como as moças que atendiam ao telefone, anotavam recados, serviam cafezinho para os chefes e datilografavam relatórios das reuniões. A cada dia, a carreira ganha mais espaço no mercado de trabalho, deixando de lado o perfil burocrárico e tornando-se mais indispensável. A carreira de secretariado (bacharelado) é o tema do Guia de Carreiras do G1 nesta terça-feira (25).

O curso superior de secretariado, na modalidade bacharelado, é da área de ciências sociais aplicadas e tem entre três e quatro anos de duração. A formação é bastante variada, interdisciplinar e humanista - já que é preciso lidar com pessoas diariamente. A carreira também é essencialmente (mas não exclusivamente) feminina: as mulheres representam cerca de 90% dos profissionais da área.

Papel de "co-gestora"
O perfil da secretária - ou do secretário - é de uma pessoa multifuncional e que vai atuar diretamente com os gestores e executivos de uma companhia. "É um (a) profissional que tem o domínio de pelo menos duas línguas; que conhece profundamente a organização em que trabalha; que assessora seu superior no gerenciamento da empresa e até mesmo na tomada de decisões. A imagem do profissional que servia cafezinho não existe mais", descreveu a professora Simone Dias, coordenadora do curso de secretariado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

A mesma opinião é compartilhada pela professora Marilena Zanon, coordenadora do curso de secretariado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). "O perfil da secretária mudou drasticamente nos últimos 15 anos. Hoje ela tem outras competências e habilidades. Hoje ela é uma articuladora, uma pessoa que tem raciocínio crítico e analítico para auxiliar seu superior na gestão da empresa. É uma co-gestora", disse.

Segundo a professora Simone, geralmente, o aluno que procura o curso superior de secretariado é aquele que já atua na área porque tem curso técnico, mas que quer um melhor posicionamento no mercado de trabalho e seguir carreira. "O aluno de secretariado quer, sim, ser um assessor executivo. E logo depois de formado o recém-formado já está apto e tem total habilidade para exercer a função de assessor", disse.


Formação do aluno
Durante o curso, o estudante terá contato com disciplinas básicas como sociologia, economia, direito, relações internacionais e administração. Entre as matérias de formação específica estão marketing, processo decisório, macro e microanálise das organizações, textos administrativos, ética, comportamento, técnicas de assessoria e de comunicação e gestão empresarial.

Os cursos de língua normalmente precisam de complementação fora da sala de aula. "O aluno não sai da universidade falando duas línguas fluentemente porque é impossível dar aulas de línguas em salas com cerca de 40 pessoas. Na prática, para um profissional ser fluente, ele precisa de aulas complementares", disse a professora Simone.

Na UFPE, por exemplo, o estudante tem duas opções de formação: na área empresarial, para profissionais que querem seguir carreira na área administrativa e na área de línguas, para pessoas que querem dominar até três idiomas diferentes.


COMENTÁRIOS SOBRE A REPORTAGEM:


Vanessa Policarpo Gomes28/09/200713h16
Estou me formando nesta profissão e vejo que o profissional de Secretariado Executivo está tomando conta das mudanças e não fica para trás. A seleção de profissional secretário executivo, para as empresas, vai requerer um novo perfil. O que se deseja, é um profissional livre capaz de alto construir.
Ivone Maria Bruno27/09/200717h50
Sou coordenadora do curso de Secretariado Executivo da UNIESP - Faculdade do Guarujá. O profissional de Secretariado nas organizações, de forma discreta, tem influência no processo decisório dos Executivos e/ou Gestores, pois são responsáveis pelas informações necessárias na tomada de decisão.
Clary Anna Souza27/09/200700h08
Sou ex aluna de Secretariado Executivo da Unibrasil (Curitiba - PR) e me sinto honrada em saber ainda tem pessoas que acreditam na minha profissao! Agradeço a rede globo pelo espaço dedicado ao profissional de Secretariado Executivo!
Vívian26/09/200716h49
Faço secretariado na UFV. é importante matérias como essa para acabar com os estereótipos que muitos ainda mantem sobre a profissão.
Pablo O26/09/200715h34
Sou acadêmico do curso de Secretariado da UFV e queria parabenizar o site pela reportagem. É estimulante saber que o profissional de Secretariado está sendo cada vez mais reconhecido!
Patrícia Gallota26/09/200715h30
Que bom ser realmente reconhecida. Fazemos tudo isto e muito mais. É importante que todos tenham cohecimento da evolução da nossa profissão.Não paramos no tempo, literalmente! Parabéns pelo artigo.
Izoleth Marcelino26/09/200714h34
Sou Secretária Executiva - Aposentada e hoje faço Pós-Graduação em Gestão Empresarial para Secretárias na UMESP - em minha carreira aprendi e dividi e neste curso que agrega e muito para minha nova carreira como docente com as futuras Secretárias. Parabéns pela reportagem e a todos os Profissionais.
Lauana26/09/200713h30
Fico feliz em ver que ainda existem meios de comunicação que não desejam deturpar a imagem de nós Secretárias Executivas,e que nos ajuda a acabar com a erronea imagem de que nos dedicamos 4 anos em uma faculdade p/ servir cafezinho e atender telefone. Parabéns pela excelente reportagem.
Penha Terra26/09/200713h01
Sou Professora do Curso de Secretariado da UNIP e este artigo me deixou muito feliz. Parabéns! Esse tipo de artigo precisa aparecer em outras épocas também, não somente no mês de homenagem deste profissional! A profissão é muito rica e tem muito a agregar ao profissional em si e ao mundo empresarial
Tathyanna Brasília - DF26/09/200712h51
Curso Secretariado Executivo na UPIS em Brasília e venho dar os parabéns por essa reportagem. Seria de grande valia elaborar matérias semelhantes a essa, para desmistificar o que pensam sobre nossa profissão. Além do mais, trabalho nessa área não falta, mas muitos exigem apenas o Ensino Médio.
cris26/09/200711h30
Acho que esse problema da FALTA de reconhecimento da profissional de secretariado executivo se deve a FALTA de um orgão que realmente defenda os interesses da categoria, assim como existe nas demais profissionais. Só falta isso (mas... significa muito) ISSO)
Ana Gleyce26/09/200711h09
Faço Secretariado na UFPE e reportagens como estas estimulam nosso desenvolvimento e revelam o quanto somos importantes na organização, deixando de lado visões arcaícas que são criadas para nossa profissão.E parabéns a Professoara Simone Dias!!!
karla26/09/200710h22
Atenção à formação acadêmica do Secretário Executivo!Desconhecê-la representa DESvantagem competitiva, pois hoje é imprescindível saber o que pode ser exigido deste profissional. Parabéns pela ótima matéria!
Helandia Freire 26/09/200709h23
Olá!Sou aluna do curso de Secretariado Executivo Bilíngue, da Faculdade Jesus Maria José - FAJESU, em Brasília.Adorei ter lido esta matéria, pois concordo plenamente como o autor, a Secretária tem hoje um papel de grande importância na organização, tornar-se parceira do seu executivo(chefe).
Kele Juliana26/09/200709h21
Adorei a matéria, sou secretária e gostaria de ver sempre matéria de secretariado executivo que falam do curso, das empresas que tem secretária executiva etc.... só aparece matéria no mês da secretária....
Maria Eduarda26/09/200709h12
Parabéns pela matéria. Sou secretária e fiquei feliz de ver que a nossa carreira é reconhecida
Priscilla Nóbrega26/09/200709h00
Sou estudante de Secretariado Executivo Bilíngüe aqui no DF. Fiquei muito feliz ao ler essa matéria que, como o César comentou, desmistifica a nossa profissão. Muitas pessoas pensam que nossas atribuições limitam-se em servir cafezinho e atender ao telefone. Espero ler mais matérias como essa.
Fabiana26/09/200708h39
Adoro estudar Secretariado Executivo. Essa profissão abrange varios conhecimentos. Um parabens para todas as secretarias...
Claudinei Miranda26/09/200707h33
Sou acadêmico de Secretáriado Executivo da Univesidade UNIUV de Uníão da Vítória, sul do Parana. Eu acho que um dos grandes diferênciais do curso é a variedade de matérias que esta incluida em sua grade, pois prepara um profissional que pode desempenhar várias funções no mercado de trabalho.
César Renato25/09/200718h36
Sou acadêmico de Secretariado no Paraná. E nada melhor do que uma matéria como essa para desmistificar a antiga imagem que se tinha desse profissional. E o que é melhor, o profissional formado no país já é reconhecido como um dos melhores do mundo.
Aline25/09/200715h41
Muito importante falar da profissional de secretariado, pois hj em dia a secretária é importantíssima para as organizações, e não tem como deixar este dia 30 (dia da secretária) passar sem prestar maiores homenagens.

Por Fernanda Bassette
(Matéria publicada pelo site G1 - http://g1.globo.com - , no dia 25.09.07)